Embora este estudo tenha sido realizado em hamsters, e assim não extrapolado para humanos, os autores sugerem que o processo de redução da dimensão das partículas de fibras insolúveis e a sua aplicação em alimentos funcionais, pode levar a benefícios directos na indústria alimentar. Cá está mais uma aposta com "pernas para andar", porque a busca de conhecimento sobre alimentação e seus benefícios é neste momento o grande desafio e, quiçá, a chave para a prevenção de patologias crónicas.
domingo, 16 de dezembro de 2007
Microfibras: futuros ingredientes funcionais?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário